Este é o primeiro de uma série de artigos sobre “Métodos Modernos de Construção” (MMC). É mais comumente usado para significar a construção fora do local, onde partes de um projeto podem ser fabricadas e montadas em uma fábrica, antes de serem transportadas para o seu eventual destino. No entanto, o MMC também pode abranger uma gama mais ampla de idéias, incluindo o uso de IA ou robótica e drones para reduzir a quantidade de mão -de -obra necessária para automatizar e acelerar os processos de construção e fabricação.
MMC is an umbrella term, encompassing almost anything that differs from the traditional, bricks and mortar construction method. It’s most commonly used to mean off-site construction, where parts of a project can be manufactured and assembled in a factory, before being transported to their eventual destination. However, MMC can also encompass a wider range of ideas, including using AI or robotics and drones to reduce the amount of labour needed to automate and speed up construction and manufacturing processes.
MMC visa acelerar os tempos do projeto e reduzir custos. O Royal Institute of British Architects produziu um relatório em 2019, que sugeriu que os horários do programa de construção poderiam ser reduzidos em 20-60% com o uso eficiente do MMC, juntamente com uma redução de 20 a 40% nos custos de construção. Se correto, este é um benefício claro e tangível para todas as partes envolvidas-e pode ser o fator motivador mais forte para aumentar o uso do MMC. Isso se resume em um movimento mais eficiente de materiais e componentes para as fábricas, bem como para os canteiros de obras. As configurações de fábrica também significam que menos resíduos são produzidos - e qualquer resíduo produzido pode ser descartado de uma maneira mais sustentável (ou reutilizada em vez de descartada). O MMC ainda tem o potencial de facilitar as construções inovadoras ou difíceis, pois uma maior precisão pode ser alcançada em uma fábrica do que nas condições variáveis e às vezes desafiadoras que os grandes projetos de construção geralmente experimentam. Não apenas as idéias inovadoras podem ser testadas em ambientes de fábrica, sem a necessidade de competir com os desafios específicos do site, mas a capacidade de criar construções precisas com a assistência da tecnologia expande bastante o escopo do que é visto como "possível". Um exemplo recente de alto perfil é o hospital de 1000 leitos erguido em uma resposta de emergência ao coronavírus na China, que foi concluído em questão de dias. No Reino Unido, o Departamento de Educação revelou recentemente os vencedores de sua estrutura de escolas externas de £ 3 bilhões "para cultivar a inovação e modernizar a indústria, aumentando a adoção do MMC". Resta ver como os projetos da MMC envelhecerão e desgastam-ou como as disputas se desenrolarão se uma falha for causada por uma parte da construção que foi construída em outro lugar, mas instalada e terminada no local. De fato, algumas seguradoras já destacaram que os métodos tradicionais de construção serão vistos como "menor risco" devido às relativas incógnitas do MMC e têm cuidado com as políticas que estão dispostas a fornecer. Já encontramos problemas em relação aos mesmos defeitos ou defeitos semelhantes incorporados inúmeras vezes fora do local, causando vários eventos de dano no local. Do ponto de vista do seguro, isso leva a uma interpretação detalhada da cláusula de exclusão de design em jogo, bem como à redação da agregação.
Proponents of MMC point to sustainability statistics and claim that off-site construction has a smaller carbon footprint than traditional construction methods. This is partly down to more efficient movement of materials and components to factories as well as to construction sites. Factory settings also mean that less waste is produced – and any waste produced can be disposed of in a more sustainable way (or reused rather than discarded). MMC even has the potential to make innovative or otherwise difficult builds easier, as greater accuracy can be achieved in a factory than in the variable and sometimes challenging site conditions that large construction projects often experience.
MMC could also allow for better prospects of innovation. Not only can innovative ideas be tested out in factory settings, without the need to compete with site-specific challenges, but the ability to create accurate builds with the assistance of technology greatly expands the scope of what is seen as ‘possible’. A recent high profile example is the 1000 bed hospital erected in an emergency response to the coronavirus in China, which was completed in a matter of days. In the UK, the Department for Education recently revealed the winners of its £3 billion offsite schools framework “to cultivate innovation and modernise the industry by increasing the adoption of MMC”.
However, although it has incredible potential, MMC is a relatively new concept for the construction industry. It remains to be seen how MMC projects will age and wear – or how disputes will play out if a fault is caused by a part of the build that was constructed elsewhere but installed and finished on-site. Indeed, some insurers have already highlighted that traditional construction methods will be seen as “lower risk” due to the relative unknowns of MMC, and have been wary about the policies they are willing to provide. We have already encountered issues in relation to the same or similar defects incorporated numerous times off-site causing numerous events of damage on site. From an insurance point of view, this leads to detailed interpretation of the design exclusion clause in play as well as the aggregation wording.
MMC também requer visão de futuro em contratos. A alocação de risco tem o potencial de ser muito diferente em um projeto usando o MMC. Os contratos e compromissos de construção precisariam levar em consideração o tipo de construção utilizada e prever com precisão quaisquer riscos adicionais que possam surgir. Um desenvolvimento provável pode ser o aumento do uso de certificados de aquisição e contrata mais especificamente os termos de propriedade e seguro de materiais e componentes. Em breve, publicaremos mais dois artigos focados em primeiro lugar nas questões de seguro que surgem quando o MMC der errado e, em segundo lugar, em uma análise mais detalhada dos contratos da MMC. Downtown in Business
This series will look at MMC further from a number of perspectives, including global, insurance and contractual. We will shortly publish two further articles focussing firstly on the insurance issues arising when MMC goes wrong, and secondly on a more detailed analysis of MMC contracts.
Author
Helen Johnson, Commercial Construction Partner
