PALAVRAS: Steven Broomhead, Warrington Borough Council
Cinco anos atrás, a "devolução" foi a iniciativa de política mais comentada do governo. Foi objeto de constantes conversas políticas e de negócios, embora ninguém tenha certeza de seus benefícios a longo prazo ou se o governo realmente acreditava nele. Era sobre poderes de devolução do governo, autoridade e recursos para mais níveis locais. Desde então, aconteceu com base principalmente para as cidades e, embora seja visto como um 'sucesso' para alguns, o júri ainda não está lançado, pois seus resultados e resultados ainda não estão claros. O prêmio era realmente muito pequeno (£ 30 milhões em 10 anos) e o preço causou agitação - o prefeito usurparia os poderes dos conselhos e os perfis de liderança dos políticos? Isso levaria a uma tomada de decisão mais eficaz ou a burocracia sufocante? Os prefeitos têm poucos poderes reais, mas influência considerável. Eles conseguiram atuar como defensores e pontos focais do investimento e também atuaram como hastes de raios para reprimir as tensões criativas que ocorrem entre políticos em suas áreas. Conselhos e empresas se comprometeram filosoficamente com o modelo de devolução e, em alguns casos, tomaram agonizar as decisões de "em princípio" para apoiar um prefeito eleito em suas áreas. Também houve alguns ciúmes sobre os recursos que são vistos para ir às áreas devolvidas, juntamente com a sensação de que estão sendo deixadas para trás. Para ser franco, essas áreas estão agora perdendo o interesse e estão mais envolvidas em trabalhar com os Leps /Homes England para tentar cumprir suas ambições socioeconômicas. As políticas regionais dos anos 90 e do início dos anos 2000 foram abandonadas como vistas como parte da influência da política da UE. Os 5 leps no noroeste funcionam bem juntos, mas não há estrutura reconhecida ou compreensão do que é melhor para o noroeste. Se eu tivesse £ 50 por cada vez que alguém disse
In essence there was the ‘prize’ (the devolved powers and resources) and the ‘price’ (the elected Mayor). The prize was actually quite small (£30m over 10 years) and the price has caused stirs – would the Mayor usurp the powers of Councils and the leadership profiles of politicians? Would it lead to more effective decision making or stifling bureaucracy? The Mayors actually have few actual powers but considerable influence. They have been successful in acting as advocates and focal points for investment and have also acted as lightning rods to quell the creative tensions that occur between politicians in their areas.
For those areas outside of the Cities, such as Lancashire, Cheshire and Cumbria, despite the government’s commitment to a devolution model, actual progress has been zero. Councils and businesses have committed philosophically to the devolution model and in some cases have made agonising ‘in principle’ decisions to support an elected Mayor for their areas. There have also been some jealousies on the resources that are seen to go to the devolved areas together with a feeling that they are being left behind.
The problem is that government is totally preoccupied with Brexit and the Northern Powerhouse Minister lacks any real clout in a fractured government. To be frank these areas are now losing interest and are more engaged in working with the LEPs /Homes England to attempt to fulfil their socio-economic ambitions.
Of course, then there are the regions. The regional policies of the 90’s and the early 2000’s have been ditched as they were seen as part of the EU policy influence. The 5 LEPs in the North West work well together but there is no recognised framework or understanding of what is best for the North West. If I had £50 for every time somebody has said “Traga de volta as agências de desenvolvimento regional” Eu estaria em uma praia no Caribe (ou Blackpool).
