Durante seu tenue como primeiro-ministro de 2019 até o verão de 2022, Boris Johnson fez mais de 50 reviravoltas políticas. Apenas para lembrá -lo de alguns dos destaques. Ele descartou refeições escolares gratuitas para crianças de famílias duras. Marcus Rashford, o jogador de futebol do Manchester United e da Inglaterra, começou, um bom número de backbenchers Tory se juntou-e uma inversão de marcha foi feita.
Lembre-se de Huawei? Boris inicialmente ignorou os avisos de que a empresa chinesa representava uma ameaça à segurança. Os EUA começaram, apoiados por um bom número de parlamentares conservadores e, certamente em particulares, ministros, e Johnson ordenou a remoção do kit Huawei das redes UKS 5G. Dentro de 48 horas, o governo se virou após um chute dos pais, professores-e backbenchers conservadores. Johnson disse que o assunto foi fechado. Hancock renunciou no dia seguinte, após um chute da Sra. Hancock, a imprensa dos tablóides e um bom número de parlamentares conservadores. De volta às demandas de refeições escolares gratuitas dos Strikers e mais uma vez o governo recuou, anunciando um esquema de subsídios de inverno de £ 170 milhões para famílias em dificuldades. Para a formulação de políticas, o primeiro-ministro Truss anunciou um plano de crescimento que incluía mais construção de casas, a demolição das regras de planejamento e a reintrodução de licenças de fracking. Mesmo sem sua fantasia financeira de Kamikaze, os parlamentares conservadores haviam disparado tiros de aviso nos seus arcos, ameaçando votar em quaisquer medidas que impactaram seus constituintes NIMBY. Um lembrete de que Sunak é um Brexiter; um thatcherita; Um financista por profissão, casado com uma mulher seriamente rica-mas considerado à esquerda de Karl Marx por muitos ativistas conservadores. Nas pesquisas de opinião. Ele claramente quer demitir seu presidente do partido Nadhim Zahawi pelo esquecimento dos ex-chanceleres ao apresentar sua declaração de imposto de renda pessoal (para ser justo, que entre nós não esqueceu um milhão ou dois de ganhos-e depois achou que o HMRC é mais amigável e acolhedor quando aponta gentilmente seu erro?), Mas ele é um scoart de uma recuperação. Ele quer fazer um acordo com a UE no protocolo da Irlanda do Norte, mas está preocupado com o pequeno, mas influente, o "culto" do Brexit que é o erg. E agora ele alienou muitos de seus parlamentares "Red Wall", concedendo os distritos eleitorais de "parede azul" uma carga de "nivelamento" em dinheiro às custas de seus círculos eleitorais.
After initially insisting that 2020s ‘A’ Level results were “robust” the then education secretary said there would be no re-calculation of the outcome. Within 48-hours, the government U-turned after a kick off from parents, teachers – and Tory backbenchers.
Matt Hancock apologised for his ‘social distancing’ breach. Johnson said that the matter was closed. Hancock resigned the following day following a kick off from Mrs Hancock, the tabloid press, and a good number of Conservative MPs.
In the last budget he presided over, Johnson sanctioned an increase in National Insurance – which was a U-turn on his 2019 manifesto pledge of ‘no new taxes’.
Finally, Marcus Rashford was back again in November 2020. Once again, ministers fought back against the strikers free school meals demands, And once again the government backed down, announcing a £170m winter grant scheme for struggling families.
Not for these, or any of his other myriad of U-turns, for a whole lot of scandalous misdemeanours, Johnson was forced from office last year – to be replaced by Liz Truss.
In a scorched earth approach to policy-making, prime minister Truss announced a growth plan that included more house building, the scrapping of planning rules, and the re-introduction of fracking licences. Even without her kamikaze financial fantasy, Tory MPs had fired warning shots across her bows, threatening to vote down any measures that impacted on their NIMBY constituents.
After her six-weeks of carnage, and much to the disdain of the Conservative Party membership, the parliamentary party put Liz, and the country, out of our misery, replacing her with Rishi Sunak. A reminder that Sunak is a Brexiter; a Thatcherite; a financier by profession, married to a seriously rich woman – but considered to be to the left of Karl Marx by many Tory activists.
Those who have an interest in grown-up politics, practical policy prescriptions for the country’s ills, and wanting to give the Tories a fighting chance of retaining power at the next election, saw Sunak as a steady hand who might just be able to pull off a minor miracle – with his party between 20-30 points behind in the opinion polls.
On that basis, reservations from his grassroots or not, one would have expected a return of collective responsibility and discipline to the parliamentary Tory Party.
However, just four months into the job, Rishi has had to abandon his own house building targets. He clearly wants to sack his party chairman Nadhim Zahawi for the ex-chancellors forgetfulness when filing his personal tax return (to be fair, who among us haven’t forgotten an odd million or two of earnings – and then found the HMRC to be beyond friendly and accommodating when they kindly point out your mistake?), but he is scared of an internal backlash. He wants to do a deal with the EU on the Northern Ireland protocol, but is concerned about the small, but influential Brexit ‘cult’ that is the ERG. And now he has alienated many of his ‘Red Wall’ MPs by awarding ‘Blue Wall’ constituencies a load of ‘Levelling Up’ cash at the expense of their constituencies.
Hoje, o trabalho está pesquisando mais de 50%. Mas o Partido Conservador está agindo como se Jeremy Corbyn ainda fosse o líder da oposição. O boato é que há algum gráfico astuto (provavelmente liderado por Nadine Dorries) para trazer de volta Boris a tempo da pesquisa de 2024. Eles são uma coleção de grupos de pressão, com diferentes prioridades, obsessões e ambições. A lealdade a um líder é uma qualidade que poucos deles possuem. Por sua própria conta-e para o país-eles precisam perder a próxima eleição e se refazer. O Partido Tory 2023 é ingovernável. Downtown in Business
Even if this fantastical plan was to come to fruition, and like Lazarus, the Tories somehow emerged victorious at the next General Election, they would remain ungovernable.
They are not a party anymore. They are a collection of pressure groups, with different priorities, obsessions, and ambitions. Loyalty to a leader is a quality that few of them possess. For their own sake – and for the country’s – they need to lose the next election, and re-set. The Tory Party 2023 is ungovernable.
