Hoje comemoramos o Dia Internacional da Mulher e estou encantado que o centro da cidade nos negócios sediará nossas mulheres anuais em busca de gala de negócios para o almoço da cidade. Seremos acompanhados pelo campeão atlético, o investidor imobiliário Goldie Sayers em uma semana, quando as mulheres no esporte tiveram muito o que gritar, principalmente com as leoas da Inglaterra vencendo a prestigiada Copa Shebelieves, tendo derrotado o Brasil e o Japão e desenhando com o futebol feminino não teve o mais bem -sucedido dos EUA. Muito pelo contrário. Theresa May não conseguiu convencer muitos de que não há vínculo entre a horrível epidemia de crime de facas e seu tempo como secretário do Interior e austeridade. Seu colega de gabinete, Amber Rudd, foi forçado a se desculpar depois de descrever a bancada do trabalho Diane Abbott como "colorida" e o ministro da Irlanda do Norte, Karen Bradley, também estava dizendo "desculpe" por comentários relativos a mais que a maioria dos femininos de fêmeas, que não se esforçam para a maioria dos femininos, que não se esforçam para a maioria dos femininos. Os delitos têm pelo menos a probabilidade de ocorrer de seus colegas do sexo masculino de tempos em tempos. Em uma votação recente no Brexit, um deputado teve que cancelar sua cesariana para participar. As sessões ridículas desnecessárias e improdutivas da noite ainda são um elemento da vida comuns. A 'barra de estranhos' ainda é o hub onde muitos 'negócios' são impressionados para confirmar promoções. A razão pela qual Rudd fez sua infeliz intervenção foi como resultado de ser solicitado a responder ao terrível bullying on -line que Abbott foi submetido nos últimos anos. Ela não é a única deputada feminina a sofrer ataques tão misóginos e racistas-Luciana Berger entre os casos mais de alto nível, mas certamente não é exclusiva. Siga uma linha do tempo das contas do Twitter de Stella Creasy, Angela Rayner ou Anna Soubry e você ficará chocado. Mas há algo sinistro e ameaçador quanto ao tom da narrativa em torno dos misóginos guerreiros do teclado que parecem ter grande prazer em adotar sua abordagem ameaçadora e bullying em relação às políticas. O assassinato de Jo Cox ainda assombra os corredores do poder na Câmara dos Comuns. A esquerda, a propósito, é pelo menos tão culpada quanto a direita em relação ao abuso on -line. O novo grupo independente selecionou um homem como seu líder. Os prefeitos eleitos de toda a potência do norte são todos homens. Ainda há um longo caminho a percorrer antes que a política possa ser vista pelas mulheres como uma "oportunidade igual". As coisas melhoraram - mas de longe o suficiente.
It is a shame our female politicians haven’t had as successful a week. Quite the opposite in fact. Theresa May has failed to convince many that there is no link between the horrific knife-crime epidemic and her time as Home Secretary and austerity. Her cabinet colleague Amber Rudd was forced to apologise after describing Labour frontbencher Diane Abbott as “coloured” and the Northern Ireland minister Karen Bradley was also saying “sorry” for remarks relating to past troubles in the province.
To take some comfort from these political leaders’ misfortune we can at least note that we have females in senior roles now – the most senior of all in the country in fact – and their misdemeanours are at least as likely to occur from their male counterparts from time to time.
On the downside, women in the Westminster arena still have to contend with 19th Century facilities and procedures in a 21st Century world. In a recent vote on Brexit an MP had to cancel her caesarean section in order to participate. Ridiculous unnecessary and unproductive late-night sittings are still a fixture of commons life. The ‘Strangers Bar’ is still the hub where many ‘deals’ are struck to confirm promotions.
Life beyond the walls of Westminster is not too kind either. The reason Rudd made her unfortunate intervention was as a result of being asked to respond to the appalling online bullying that Abbott has been subjected to in recent years. She is not the only female MP to suffer such misogynist and racist attacks – Luciana Berger among the most high-profile cases, but certainly not exclusive. Follow a timeline from the Twitter accounts of Stella Creasy, Angela Rayner or Anna Soubry and you will be appalled.
Of course, male MPs get abuse. But there is something sinister and threatening as to the tone of the narrative surrounding the keyboard warrior misogynists who appear to take great delight in adopting their menacing, bullying approach towards female politicians. The murder of Jo Cox still haunts the corridors of power in the House of Commons. The left, by the way, are at least as guilty as the right in relation to online abuse.
Labour, disappointingly, has yet to elect a female party leader. The new Independent Group have selected a man as its leader. The elected mayors from across the Northern Powerhouse are all men. There is still an awfully long way to go before politics can be seen by women as an ‘equal opportunity’. Things have improved – but nowhere near enough.
