enquanto todos esperamos com a respiração e crescente frustração para o Parlamento encontrar uma solução para os frangalhos do Brexit, já é hora de alguns de nós começarmos a pensar no mundo pós-Brexit- que visão, liderança e prioridades devemos ter um dos mais piores, que não se deparamos com o que há mais de um que há mais de um que há mais de um que há mais de um que há mais de um que há mais de um que há mais de um que há mais de um que há de um que se tivemos em um que há mais do que o que está no pior. Dos nossos principais partidos políticos que já tivemos que suportar. Apesar de um governo que está dividido e perseguido pelas negociações de turgidas para sair da UE, as chances de Jeremy Corby de sucesso podem parecer remotas, quaisquer dados de pesquisa que você observe. Na melhor das hipóteses, o trabalho pode esperar ser o maior partido em um parlamento suspenso após as próximas eleições gerais. No entanto, acho que um Partido Trabalhista liderado por Corbyn sofrerá perdas significativas. E Vince Cable é, literalmente, o homem de ontem, liderando uma garupa liberal democrata que ainda está sofrendo de seu conluio pela imposição de austeridade e propinas. Existe o perigo de que os Conservadores possam eleger um membro de seu partido em uma parte do ERG, mas, dada a obsessão pelo poder e a vitória, acho que eles poderiam buscar uma opção mais confusa e diplomática para vender a mensagem conservadora ao país em uma eleição geral. Corbyn se aguarda até que ele seja derrotado nessa eleição - que gira o trabalho que leva então é um palpite. O cabo desaparecerá quase o que acontecer e certamente os democratas liberais podem encontrar um jovem turco para o desafio de mudar suas fortunas? líderes.
We are currently suffering from an alignment of unfortunate circumstances that have resulted in us having three of the worst performing leaders of our mainstream political parties that we have ever had to endure.
Theresa May has failed miserably in every objective she set herself when she became prime minister three years ago. Despite a government that is split asunder and dogged by the turgid negotiations to exit the EU, the chances of Jeremy Corby of succeeding May appear to be remote, whatever polling data you look at. At best Labour can hope to be the biggest party in a hung parliament after the next General Election. However, I think a Corbyn-led Labour Party will suffer significant losses. And Vince Cable is, quite literally, yesterday’s man, leading a Liberal Democrat rump who are still suffering from their collusion for the imposition of austerity and tuition fees.
Hopefully, once Brexit is done- perhaps even before – May will leave the stage. There is a danger that the Tories could elect a member of their party-within-a-party from the ERG, but given their obsession with power and winning, I think they could seek a less-strident, more diplomatic choice to sell the Conservative message to the country at a General Election. Corbyn will hang on until he is defeated at that election – which turn Labour takes then is anyone’s guess. Cable will be gone almost whatever happens and surely the Liberal Democrats can find a young Turk up for the challenge of turning their fortunes around?
You would have to be a real glass-half-empty type of guy to believe that we will not end up with a much more dynamic, energetic and visionary leadership of the UK post Brexit – and we need to start the conversation now of what we as a business community will be demanding from those leaders.
Top da lista deve ser um retorno à agenda da devolução; Avançando nossas principais cidades para avançar economicamente para reequilibrar a economia do Reino Unido. A estratégia industrial que sua equipe produziu não poderia não impressionar. Ambicioso, aspiracional e inovador, fica claro que, em nível local, pelo menos Birmingham, ao contrário de Westminster, tem um plano. Como ele apontou com razão, a falta de debate e discussão sobre como essa iniciativa e o motor Midlands podem progredir é escandaloso - não apenas do governo, mas também da oposição. O topo da lista é obter o centro e o centro da nossa estratégia de crescimento econômico a partir de 2020. Pode ser um desafio difícil se deixarmos a UE - o que é mais um motivo para começarmos a mapear o que será necessário agora. As estratégias industriais produzidas pelo West Midlands e pela Grande Manchester são uma contribuição positiva para essa conversa.
This week Downtown members heard from the head of the West Midlands Growth Company who presented his organisations exciting vision for Birmingham and the wider region. The industrial strategy that his team have produced could not be fail to impress. Ambitious, aspirational and innovative, it is clear that at a local level at least Birmingham, unlike Westminster, has a plan.
Similarly, our Manchester members were treated to a virtuoso performance from Sir Howard Bernstein who was one of the architects of the ‘Devo Manc’ deal that kicked off the Northern Powerhouse project. As he rightly pointed out, the lack of debate and discussion about how this initiative, and the Midlands Engine, could progress is scandalous – not just from the government, but from the opposition too.
In the absence of any ideas about anything from our political leaders, it is time for business leaders to start to develop a growth manifesto for life after Brexit. Top of the list is to get devolution front and centre of our strategy for economic growth from 2020 onwards. It could be a tough challenge if we do leave the EU – which is all the more reason for us to start mapping out what will be required now. The industrial strategies produced by the West Midlands and Greater Manchester are a positive contribution to that conversation.
