Os orçamentos de defesa são como um seguro doméstico, dinheiro que geralmente invejamos os gastos porque esperamos que nunca seja necessário. Os governos que enfrentam buracos negros financeiros e demandas por investimento em geral podem, até certo ponto, ser perdoados por colocar a defesa mais abaixo da agenda do que a saúde, a educação ou o transporte - as coisas que as pessoas podem ver e sentir estão ficando melhores ou piores.
avisos de falta de capacidade de especialistas em defesa, generais aposentados e telégrafo tornaram -se comuns e, portanto, muitas vezes ignorados. Talvez não devêssemos ignorar duas intervenções significativas do ministro dos Veteranos, coronel Alistair Carns e chefe do almirante das forças armadas Sir Tony Radakin. Carns disse que o exército britânico regular pode ser eliminado em apenas seis meses se tivesse que combater uma guerra na escala da Ucrânia, enquanto Radakin alertou que o mundo estava entrando em uma "terceira idade nuclear" com mais países, especialmente a China, agora com armas nucleares desde o fim da Guerra Fria e o período subsequente de desarmamento. Ambos os homens estavam falando no evento para reservistas e, sem surpresa, o usaram para enfatizar o quanto são importantes para "gerar profundidade e massa rapidamente" no caso de uma crise. A noção de um exército de um pai de Genz enfrentando Putin ou qualquer outro inimigo é risível, mas precisamos falar sobre defesa e segurança. É por isso que a pergunta sobre o Reino Unido que a escolha entre a América ou a Europa é tão idiota. Trump deixou claro seus pontos de vista sobre a Europa e a OTAN, embora isso provavelmente não o impeça ou Elon Musk se intrometam em um "acordo de paz" para a Ucrânia. A turbulência política na França e a instabilidade na Alemanha significa que a Europa está enfrentando sua crise potencialmente mais grave desde a Segunda Guerra Mundial. Seu sucesso, de acordo com documentos de inteligência romena desclassificados, se deve em grande parte a uma campanha de Tiktok semelhante àqueles administrados pelo Kremlin em outros lugares. Georgescu questionou o futuro de uma grande base da OTAN e do sistema de defesa de mísseis dos EUA criado na Romênia, o que poderia enfraquecer seriamente a aliança. Nas ruas da Geórgia, as pessoas protestaram contra o disputado recém -eleito que o Partido no Número da UE se juntou à UE. Novamente, há sugestões de interferência russa. Nesse cenário de Doom e Glom, a reinicialização muito subestimada de Keir Starmer parece um pedaço de bolo, mas o quadro geral para seu governo e o Reino Unido é que precisamos compartilhar o bolo com a Europa, não espere as migalhas da América enquanto a Rússia e a China deslizam a toalha da mesa sob as placas. Downtown in Business
The war in Ukraine is on our doorstep, the spreading conflict in the Middle East will reach far beyond that region, not least in terms of immigration as people flee warzones, and with the USA set to become more isolationist under Trump the outlook is pretty grim. Which is why the question about the UK choosing between America or Europe is so utterly idiotic. Trump has made his views on Europe and NATO clear although that probably won’t stop him or Elon Musk meddling in a ‘peace deal’ for Ukraine. Political turmoil in France and instability in Germany mean Europe is facing its potentially gravest crisis since the Second World War.
In Romania, Calin Georgescu, a far-right candidate who has called Putin a patriot, looks set to become president in run-off polls on Sunday. His success, according to declassified Romanian intelligence documents is largely due to a TikTok campaign similar to those run by the Kremlin elsewhere. Georgescu has questioned the future of a large NATO base and US missile defence system set up in Romania which could seriously weaken the alliance.
In Germany, Chancellor Olaf Scholz has warned that the country’s cybersecurity and infrastructure are under “severe threat” by foreign adversaries such as Russia and China. On the streets of Georgia, people have been protesting at the disputed newly elected ruling party’s backsliding on joining the EU. Again, there are suggestions of Russian interference. Against that backdrop of doom and gloom Keir Starmer’s much downplayed reset this week looks like a piece of cake but the bigger picture for his government and the UK is that we need to share the cake with Europe, not wait for crumbs from America while Russia and China swipe the tablecloth from under the plates.
