Os políticos são mantidos em baixa estima pública, mas quando o líder de um partido político tem que alertar seus candidatos contra o uso da mídia social depois de tomarem algumas bebidas, você deve se perguntar no calibre daqueles que procuram um cargo em primeiro lugar. É o mesmo Anderson, ex -vice -presidente do Partido Conservador, que disse que os migrantes insatisfeitos por morar na barcaça Bibby Estocolmo poderiam voltar para a França e que alegaram que Londres e seu prefeito Sadiq Khan eram controlados por islâmicos. Esses comentários não foram feitos nas mídias sociais depois de algumas bebidas, mas em entrevistas com um jornal nacional e na televisão nacional.
Richard Tice was happy enough, at least superficially, for his party Reform to give a new political home to that paragon of thoughtful, considered comment Lee Anderson. That’s the same Anderson, former vice chairman of the Conservative party, who said migrants unhappy at living on the Bibby Stockholm barge could eff off back to France and who claimed London and its mayor Sadiq Khan were controlled by Islamists. Those comments weren’t made on social media after a couple of drinks but in interviews with a national newspaper and on national television.
Tice está correto ao dizer que a reforma não tem monopólio de muppets e idiotas, eles são abundantes em todo o espectro político. No entanto, há algo levemente arrepiante em seu aviso, o que sugere que não há problema em manter opiniões sobre raça, gênero, etnia e sexualidade que podem ser ofensivas, mas mantê -las para si mesmo. Em outras palavras, não seja pego. Depois de décadas de comida terrível, piadas terríveis, roupas terríveis e dança diabólica, deve ser explicada que "avanços sexuais indesejados" e "sexistas, racistas, homofóbicos ou outras piadas discriminatórias" são inaceitáveis. Uma organização disse aos hóspedes que “qualquer comportamento barulhento, obsceno ou ofensivo, incluindo linguagem, materiais ou conduta sexualmente explícita ou ofensiva” poderia levar os autores a serem expulsos dos eventos e banidos no futuro. Nada sobre enfrentar ação disciplinar, promoção ou bônus negado. Novamente, isso parece ignorar o fato de que esse comportamento deve ser total e totalmente inaceitável e essas medidas são mais sobre proteger a reputação corporativa do que a mudança de culturas. Como um advogado disse: "Eles precisam ser vistos tomando medidas, por isso, se alguém se comportar mal, eles podem dizer que tomamos todas as medidas razoáveis para tentar impedir que isso aconteça". Os rachados que gostam de um pouco de "brincadeira inofensiva" como os da polícia que achavam divertido chamar um colega de "estuprador". Aquele colega foi Wayne Couzens, que sequestrou e assassinou Sarah Everard. David Carrick, um estuprador em série também com o Met, escapou com anos de crimes sexuais porque seus colegas fecharam os olhos. Todos nós fazemos isso até certo ponto, é particularmente difícil para os funcionários e mulheres mais jovens chamarem seus colegas e, em ambientes sociais, são necessários coragem para ser o Pooper do Partido quando as coisas se tornam ofensivas. Mas vai demorar mais do que um código de conduta para impedir que as pessoas se comportem mal e o partido da reforma possa ser melhor pensar cuidadosamente sobre se os candidatos em potencial que não podem ser confiáveis com um telefone celular podem realmente confiar em algo sério como o voto de alguém.
Meanwhile, some business groups have taken to providing a code of conduct advising people how to behave at social functions.
Really? After decades of dreadful food, appalling jokes, terrible clothes and diabolical dancing it has to be spelled out that “unwelcome sexual advances” and “sexist, racist, homophobic or other discriminatory jokes” are unacceptable. One organisation told guests that “any boisterous, lewd or offensive behaviour, including sexually explicit or offensive language, materials or conduct” could lead to perpetrators being expelled from events and banned in future. Nothing about facing disciplinary action, denied promotion or bonuses. Again, this seems to ignore the fact that such behaviour should be totally and utterly unacceptable and such measures are more about protecting corporate reputations than changing cultures. As one lawyer put it, ‘They have to be seen to be taking steps so if somebody behaves badly, they can say we took all reasonable steps to try to prevent this happening.’
Elsewhere in the neanderthal world there will be those who decry what used to be called ‘political correctness gone mad’ but is now known as ‘woke’. The chaps that like a bit of ‘harmless banter’ like those in the police who thought it was amusing to call a colleague ‘the rapist’. That colleague was Wayne Couzens who kidnapped and murdered Sarah Everard. David Carrick, a serial rapist also with the Met, got away with years of sexual offences because his colleagues turned a blind eye. We all do it to an extent, it’s particularly tough for younger employees and women to call out their colleagues and in social settings it takes guts to be the party pooper when things become offensive. But it’s going to take a damn sight more than a code of conduct to stop people behaving badly and the Reform party might be better to think carefully about whether potential candidates who can’t be trusted with a mobile phone could actually be trusted with anything serious like someone’s vote.
