Trabalho ser ousado
O trabalho de trabalho fez uma recuperação impressionante de uma eleição para outra, mas com uma participação em votos abaixo de 34%, foi o menor de qualquer governo que formasse a maioria de todos os tempos. Existem muitas razões para isso. Os democratas trabalhistas e liberais direcionaram seus assentos vencíveis e ignoraram outros. Os Lib Dems, a reforma e os verdes se saíram bem. Sir Keir Starmer não inspirou. Ribble Valley, Macclesfield, Congleton, Altrincham; Mas suas maiorias são pequenas em muitos círculos eleitorais. Eles ficariam vulneráveis a um contra -ataque conservador. Mas se eu fosse Sir Keir, não me preocuparia muito. Os conservadores terão um grande debate sobre se desejam continuar como um partido de uma nação ou se relacionar com Farage à direita. Além disso, o trabalho do trabalho sobre o poder poderá se aprofundar na próxima vez, se puder prestar serviços públicos e imigração. Se eles precisam colocar impostos para fazê -lo, quem se importa. Os fracos gritos de conservadores dizendo “eu disse isso” serão irrelevantes. É hora da honestidade com o público e é melhor entregue quando o governo é mais poderoso. Vamos começar a reconstruir nossos laços com nossos amigos europeus e deixar a década sombria passada para trás. O SNP sofreu porque estava no poder há muito tempo e ficou emerado em escândalo. A independência escocesa está agora em segundo plano, embora permaneça popular como um conceito. O DUP dominou lá por um longo tempo e agora está perdendo terreno. Enquanto uma separação escocesa recua, o debate sobre a unidade irlandesa pode crescer. conferência de outono. Eu acho que isso seria um erro. O partido precisa ter um longo debate sobre o que deseja fazer sobre Farage e Reform UK. Então, se rejeita abraçar a direita, precisa decidir o que o conservadorismo moderado moderno significa. Farage tem o apetite para fazer o trabalho constituinte sem glamour em Clacton ou ele prefere estar em Chicago com Trump? Mas com a enorme maioria do trabalho, eles têm um desafio para ser influente. Eles quase derrubaram o secretário de saúde, removeram John Ashworth e tinham um deputado em Blackburn, onde o castelo de Barbara e Jack Straw costumavam presidir. Aliados trabalhistas e internacionais devem dar total atenção à solução desta guerra terrível. Então os conservadores se foram. É verdade que eles tinham uma guerra de pandemia e da Ucrânia para enfrentar, mas também foram responsáveis por Partygate, treliça, austeridade e Brexit excessivos.
The result is that the Labour Party have gained seats they have never held before. Ribble Valley, Macclesfield, Congleton, Altrincham; but their majorities are small in many constituencies. They would be vulnerable to a Tory counterattack. But if I was Sir Keir I wouldn’t worry that much. The Conservatives are going to have a huge debate about whether they want to continue as a One Nation party or link up with Farage on the hard right. Also Labour’s hold on power could deepen next time if they can deliver on public services and immigration. If they have to put up taxes to do it, who cares. The faint cries of Tories saying “I told you so” will be irrelevant. It is time for honesty with the public and it is best delivered when the government is most powerful.
Labour should also ignore the hysteria about Europe with the Daily Mail foaming at the mouth at the prospect of youngsters being able to travel in Europe more easily. Let’s begin rebuilding our ties with our European friends and put the past dismal decade behind us.
In all parts of the UK and Northern Ireland (except Wales) incumbent parties took a hammering. The SNP suffered because they had been in power for a long time and had become emersed in scandal. Scottish independence is now on the backburner although it remains popular as a concept.
In Northern Ireland Sinn Fein now have most MPs. The DUP have dominated there for a long time and are now losing ground. While a Scottish breakaway recedes, the debate over Irish unity may grow.
In England the Tories, in power for fourteen years, lost out in a massively effective pincer movement to Labour in the North and Midlands and to the Lib Dems in the South and South West.
HANG AROUND RISHI
There will be pressure to have a new Tory leader in place for the autumn conference. I think this would be a mistake. The party needs to have a long debate about what it wants to do about Farage and Reform UK. Then if it rejects embracing the hard right, it needs to decide what modern moderate Conservativeism means.
It is difficult to ask Rishi Sunak to stay to preside over this, but it is his duty.
REFORM UK
They were badly served by the voting system but we will see if they can maintain momentum. Has Farage the appetite to do the unglamourous constituency work in Clacton or would he rather be in Chicago with Trump?
LIBERAL DEMOCRATS
Sir Ed Davey was a revelation and has the best showing since 1923 after which the Liberal Party nearly plunged to extinction. But with Labour’s huge majority, they have a challenge to be influential.
GREEN PARTY
They have a bridgehead in parliament instead of a one person band and could attract support from the Labour left
GAZA INDEPENDENTS
They inflicted some shock results. They nearly unseated Health Secretary Streeting, did remove John Ashworth and have an MP in Blackburn where Barbara Castle and Jack Straw used to preside. Labour and international allies must give full attention to solving this awful war. So the Tories are gone. It is true they had a pandemic and Ukraine war to contend with but they also were responsible for partygate, Truss, excessive austerity and Brexit.
