É possível que nas próximas semanas a Rússia conquista a segunda cidade da Ucrânia, Kharkiv. Enquanto isso, milhares de protestos na Geórgia contra tentativas de atrair esse país de volta à esfera de influência da Rússia. Totalitários na Rússia, na Síria e em outros lugares não mostram tais escrúpulos. Incrivelmente, o decadente Donald Trump emerge todos os dias do tribunal de Nova York, reclamando sobre a injustiça que está sendo feita a ele, para ler que, no balanço, ele está estabelecendo uma liderança substancial sobre o presidente Biden. Parte do motivo é o triste declínio físico e mental de Joe Biden e a aparente impopularidade de sua vice -presidente Kamala Harris. Em outras palavras, os eleitores de balanço não sabem o que acontecerá se permanecerem com os democratas. Biden terá um episódio de saúde sério antes de mergulhar o partido no caos em benefício de Trump? Ou Biden vence e (desculpe ser franco) morre alguns meses em seu segundo mandato, deixando Harris encarregado de liderar o mundo livre. Ela pode fazer um bom trabalho. Harry Truman assumiu o cargo em 1945, quando Roosevelt morreu. Ele tomou a decisão impressionante de largar a bomba atômica e venceu por direito próprio de enfrentar a União Soviética quando a Guerra Fria começou. Lyndon Johnson era presidente de direitos civis quando seguiu o morto Jack Kennedy. Mas Gerald Ford, sucedendo o desonrado Richard Nixon, foi expulso após 2 anos de um termo indistinto no cargo. Essa é a aposta em votar em Biden em novembro. Ele pode manter suas faculdades, enfrentar os ditadores e lucrar com o excelente trabalho que fez pela economia americana. Mas as chances são, infelizmente, de que ele sofrerá grave declínio ou pior, levando a Harris não estudada no cargo. Estes são tempos drásticos. Donald Trump significa isso quando diz: "America First". Ele está voltando aos Estados Unidos isolacionistas dos anos da Inter Guerra. Mais seriamente, ele silenciosamente admira a maneira autoritária de Putin de fazer as coisas, com tudo o que implica em sua atitude em relação ao expansionismo russo. Os democratas foram necessários para escolher um candidato em 1924! Haveria a complicação da questão de Gaza que está dividindo a festa. No entanto, existem vários candidatos competentes, Gavin Newson e Gretchen Whitmer, governadores, respectivamente, da Califórnia e do Michigan, e o secretário de Transportes Pete Buttigieg, para citar apenas três. Quem sabe, minha favorita, Michelle Obama, pode atender ao chamado de sua nação. Downtown in Business
The West agonises about the awful war in Gaza. Totalitarians in Russia, Syria and elsewhere show no such qualms.
One day China might be the world’s superpower, but for the moment, that remains the position of the United States, the arsenal of democracy opposing autocracies in an unambiguous way.
But for how much longer? Incredibly the seedy Donald Trump emerges every day from the New York courthouse, ranting about the injustice being done to him, to read that in the swing states he is establishing a substantial lead over President Biden.
We have to take seriously the possibility that he might win. Part of the reason is the sad physical and mental decline of Joe Biden and the apparent unpopularity of his Vice President Kamala Harris. In other words, swing voters do not know what will happen if they stick with the Democrats. Will Biden have a serious health episode before polling day plunging the party into chaos to the benefit of Trump? Or Biden wins and (sorry to be blunt) dies a few months into his second term leaving Harris in charge of leading the free world. She might do a good job. Harry Truman took over in 1945 when Roosevelt died. He took the awesome decision to drop the atomic bomb and won in his own right to stand up to the Soviet Union as the Cold War started. Lyndon Johnson was a landmark President for civil rights when he followed the slain Jack Kennedy. But Gerald Ford, succeeding the disgraced Richard Nixon, was kicked out after 2 years of an undistinguished term in office. That’s the gamble in voting Biden in November. He might keep his faculties, stand up to the dictators and profit from the excellent work he has done for the American economy. But the chances are, sadly, that he will suffer serious decline or worse leading to the untried Harris coming into office.
Drastic times require drastic measures. These are drastic times. Donald Trump means it when he says, “America First”. He’s harking back to the isolationist United States of the inter war years. More seriously he quietly admires Putin’s authoritarian way of doing things, with all that that implies for his attitude to Russian expansionism.
There is still time to allow the Democratic Convention in August to choose new candidates for President and Vice President to remove the health issue and allow a clear choice between democracy and Trumpism.
Of course it would be a gamble. It took the Democrats 103 ballots to choose a candidate in 1924! There would be the complication of the Gaza issue that is splitting the party. However, there are a number of competent candidates, Gavin Newson and Gretchen Whitmer, governors respectively of California and Michigan, and Transport Secretary Pete Buttigieg to name but three. Who knows, my favourite, Michelle Obama, might answer her nation’s call.
You are free to dismiss this as fantasy politics but at the moment our dangerous world is heading for a Presidential election with a choice that most Americans, leave along us, would not wish to make.
