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By Jim Hancock

Gone… o pior Primeiro Ministro da História

Jim não dá seus socos ao chamar o primeiro -ministro que partiu, o pior da nossa história. Ele analisa sua controversa carreira e termina com um aviso de que o drama político pode não ter terminado enquanto esperamos pela decisão da polícia de Durham sobre Sir Keir Starmer e seu vice.

Vamos tirar algumas coisas do caminho para começar. A rápida ação de Boris Johnson em vacinar o país contra Covid salvou milhares de vidas. Seu apoio robusto à Ucrânia foi de primeira classe. Além disso, sua carreira política tem sido uma desgraça. Alguns querem dar crédito a ele por ser um político raro que realmente cumpriu uma promessa, para fazer o Brexit. Não incluo isso por dois motivos. Em primeiro lugar, seu apoio oportunista à licença inclinou o equilíbrio para nós tomar uma das piores decisões que este país já tomou. Em segundo lugar, não está feito e nunca pode ser. Não podemos estar completamente livres de nossos vizinhos próximos, particularmente da República Irlandesa. Seu delirante Bluster me lembrou o comportamento de Donald Trump após sua derrota na América em 2020. Por um momento na quarta -feira à noite, parecia que esse homem pomposo iria envergonhar a rainha por uma recusa a ir. Os dois homens têm muito em comum. Um, pelo menos, não voltará. Isso permitiu que Sir Keir Starmer (mais sobre seu destino mais tarde) tivesse uma de suas melhores horas. Depois de ter descrito graficamente a natureza do ataque a uma das vítimas de Chris Pincher, ele rasgou o infeliz PM. No entanto, seu principal alvo foram os ministros e deputados que apoiaram Johnson até o fim. Eles estavam "afundando navios fugindo do rato". Aqueles que os substituíram eram “a acusação da brigada leve, uma lista de z de cães de cabeça de cães”. Em vez disso, testemunhei o silêncio. Comissão. Seus termos no cargo foram dominados por oportunidades de fotos, em vez de melhorias sólidas. Por razões de carreira, ele escolheu licença e o resto é história. Enquanto eu estava em Westminster, ouvi rumores fortes de que a polícia de Durham multará o líder e vice -líder do Partido Trabalhista. Poderíamos ter ambas as partes executando concursos de liderança ao mesmo tempo.

I was in the Press Gallery of the House of Commons on Wednesday for the last Johnson Prime Minister’s Questions before he announced he was resigning. His delusional bluster reminded me of Donald Trump’s behaviour following his defeat in America in 2020. For a moment on Wednesday night, it looked as if this pompous man was going to embarrass the Queen by a refusal to go. The two men have much in common. One, at least, won’t be coming back.

Johnson was unable to rouse the stony-faced Tory backbenchers as he tried to get off the issue of Pinchergate. It allowed Sir Keir Starmer (more on his fate later) to have one of his finest hours. After he had graphically outlined the nature of the assault on one of Chris Pincher’s victims, he tore into the hapless PM. However his main target were the ministers and MPs who’d supported Johnson till the end. They were “sinking ships fleeing the rat.” Those replacing them were “the charge of the lightweight brigade, a Z list cast of nodding dogs.”

Normally such attacks would have had Tory backbenchers in uproar. Instead, I witnessed silence.

After a night of farce when Johnson fired Michael Gove and the Education Secretary for a day, Michelle Donelan resigned, Johnson finally realised the game was up and we are left to contemplate his disgraceful career.

It began when he used to file reports for the Daily Telegraph from Brussels which were a pack of lies designed to mock and discredit the European Commission.

My first encounter with him was in 2004 when he was sent to Liverpool by, then Tory leader Michael Howard to apologise for saying the city was “hooked on grief” over Hillsborough.

He squandered a rare Tory victory in Labour dominated London when he was Mayor. His terms in office were dominated by photo opportunities rather than solid improvements.

Then we come to the infamous moment in February 2016 when he had the case for Remain and Leave on his desk. For career reasons he chose Leave and the rest is history.

As Foreign Secretary he began the damage to our international reputation and having hounded Theresa May from office, his premiership has seen a debasement of the office of Prime Minister in a series of lies and scandals

DANGER FOR SIR KEIR

The political drama may not be over. Whilst I was at Westminster, I heard strong rumours that the Durham police will fine the leader and deputy leader of the Labour Party. We could have both parties running leadership contests at the same time.

Downtown in Business

The elusive deal

Jim relata que os negócios estão apoiando o primeiro -ministro em adotar uma abordagem cautelosa na guerra tarifária global que está começando. Ele também olha para as próximas eleições. Com o trabalho e os conservadores impopulares, para onde irão os votos?

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Você pode me ouvir?

JIM Relatórios da Convenção do Norte em Preston. Ele pergunta veremos sua demanda por investimento vencer em um momento em que o clamor cresce para um aumento maciço nos gastos com defesa?

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