A Conferência do Trabalho está começando neste fim de semana em Liverpool, do outro lado da água do Wirral, onde a festa está em turbulência e o MP Birkenhead Frank Field renunciou ao chicote. Veremos se os gerentes do partido podem entregar uma frente unida no chão da conferência. Nas tensões de franjas sobre o anti-semitismo e a desmarcação de parlamentares, serão mais difíceis de suprimir. Ele está sob crescente pressão para apoiar o voto de um povo no Brexit. Ele vai querer resistir porque ele tem sido contra a UE desde que nos juntamos. Ele vê isso como atrapalhar um programa socialista, que inclui apoiar o emprego de maneiras que as regras de auxílio estatal da UE não permitem. Mas a frustração está aumentando, significativamente dentro de alguns sindicatos que vêem seus membros empregos sob ameaça de um Brexit caótico. Alguns membros do partido acham que o trabalho de trabalho poderia avançar nas pesquisas, atingindo uma direção restante. Mas o partido está em um vínculo tão complexo quanto os conservadores sobre o Brexit. Esta é a segunda rodada de conferências desde a eleição geral e o principal partido da oposição, normalmente a quilômetros à frente do governo nas pesquisas. Essa não é a posição desta vez. Jeremy Corbyn fará o discurso de seu líder com o pescoço e o pescoço do partido com os conservadores ou até para trás. Nível pegando com uma festa se separando sobre o Brexit e presidindo um país onde os problemas sociais continuam a montar! O desemprego pode estar em um recorde baixo, mas há problemas enormes com moradia, atendimento a idosos, prisões e transporte. O problema é que muitas pessoas não acreditam que ele seria um primeiro-ministro eficaz, além da bagagem que ele traz consigo de seu passado e presente. sistema para deputados. Os defensores da mudança argumentam que o sistema atual de "gatilho" obriga os membros a votar contra seu parlamentar trabalhista em exercício de maneira negativa para fazer um concurso. Uma seleção aberta permitiria às pessoas votar positivamente para o candidato de sua escolha. O parlamentar trabalhista em exercício seria um deles. O problema é que eles estariam potencialmente muito vulneráveis a ativistas de momento interessados em expulsar oponentes de Corbyn. Esta foi uma grande questão no início dos anos 80 e está de volta em discussão novamente, mas as decisões foram devolvidas a uma revisão no próximo ano. Conservadores desacreditados. Ele pode ser líder em pouco tempo, embora sem os gritos “Oh John McDonnell”.
On the policy front things don’t look much easier for Jeremy Corbyn. He is coming under increasing pressure to back a people’s vote on Brexit. He will want to resist it because he has been against the EU since we joined. He sees it as getting in the way of a socialist programme which includes supporting employment in ways that the EU’s State Aid rules don’t allow. But frustration is building, significantly within some trade unions who see their members jobs under threat from a chaotic Brexit. Some party members think Labour could get ahead in the polls by striking out in a Remain direction. But the party is in a bind as complex as the Tories over Brexit.
In the North especially, the Labour Leave vote was strong, and the fear is that a clear move towards a second vote or remaining in the EU might lose the party seats in the smaller northern towns.
This is the second round of conferences since the General Election and the main opposition party is normally miles ahead of the government in the polls. That is not the position this time. Jeremy Corbyn will make his leader’s speech with the party neck and neck with the Conservatives or even behind. Level pegging with a party tearing itself apart over Brexit and presiding over a country where social problems continue to mount! Unemployment may be at a record low but there are massive problems with housing, elderly care, prisons and transport.
Corbyn is right that these issues need to be addressed, even in a radical way. The problem is that many people do not believe he would be an effective Prime Minister quite apart from the baggage he brings with him from his past and present.
For instance, when even the left dominated National Executive Committee was trying to settle the anti-Semitism row earlier this month, the leader of the party had to be defeated on an unhelpful amendment.
The party’s National Executive will meet again on the eve of conference to discuss the idea an open selection system for MPs. Supporters of change argue that the current “trigger ballot” system forces members to vote against their sitting Labour MP in a negative way to get a contest. An open selection would allow people to vote positively for the candidate of their choice. The sitting Labour MP would be one of them. The problem is they would potentially be very vulnerable to Momentum activists keen to oust opponents of Corbyn.
Another flashpoint that has been avoided for now is the influence of party members over Labour councillors. This was a huge issue in the early 1980s and is back under discussion again, but decisions have been put back to a review next year.
So, with internal splits, anti-Semitism and Brexit it looks like a tough conference ahead for Labour.
Watch John McDonnell, the Shadow Chancellor is a hard leftist, but he also wants the party to break out of the morass and offer a credible alternative to the discredited Tories. He may be leader before long although without the cries “Oh John McDonnell”.
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