Deixou o campo
com extremistas do Brexit minando seu primeiro -ministro e trabalho que provam que não são ininterruptos, parecem ininterruptos quando a próxima conferência liberal é quase que é um dos inadequados. Alternativa baseada em base, eles continuam operando de maneira tribal cansada. Era um de um homem que sempre arou seu próprio sulco em Westminster, garantindo uma boa imprensa ao cortejar jornalistas do lobby. Ele também teve um relacionamento venenoso com ativistas do círculo eleitoral em dois feitiços. Nos anos 80, ele foi resgatado dos militantes pela purga inspirada em Neil Kinnock. Muitas das mesmas pessoas retornaram porque se sentem à vontade para retomar suas táticas de bullying nas reuniões do Partido Constituinte hoje em dia. Também não é apenas em Birkenhead. Neste verão, ouvi o que os membros do trabalho de longa data estão tendo que suportar em outros lugares. Corbyn, Field agora renuncia sozinho sem visão de como ele pode ser implementado com os Scoungers/Compaixão à política social necessitada. Ele se juntaria a uma nova festa central? Provavelmente não, e não há realmente um de qualquer maneira. Miller forçou o governo a realizar uma votação parlamentar ao desencadear nossa saída da União Europeia. Infelizmente, ela está atualmente nas fileiras dos patéticos centristas, dizendo que não entrará na política formal, mas isso pode mudar. De qualquer forma, como vimos na França, alguma liderança inspiradora do centro pode trazer uma grande resposta de pessoas que estão desesperadas por uma mudança da bagunça amarga atual. É uma idéia estranha, porque a arena parlamentar ainda é muito importante em termos do perfil de qualquer líder do partido. Também é bastante ofensivo para o vice -líder Jo Swinson e a estrela em ascensão Layla Moran. O cabo também está brincando por ter apoiadores registrados. Isso também tem suas fraquezas, pergunte ao Partido Trabalhista. Além disso, acho que as pessoas devem ser membros de uma parte e fazer o trabalho duro ou não. No entanto, há dois anos, eles estão renunciando e aceitando empregos na administração das sombras de Corbyn, enquanto sugere que algo está prestes a acontecer. Se permanecerem, devem ser reconciliados com a impotência. Os resultados das eleições executivas nacionais mostram que a esquerda ficará no comando por anos. A formação de um grupo trabalhista rebelde no Parlamento seria um movimento elitista que os veria destruído na próxima eleição.
At a time when moderate politicians ought to be offering a new, properly funded, grassroots based alternative, they continue to operate in their tired tribal ways.
The resignation of the Labour whip by Frank Field last week shows the problem. It was a one off from a man who has always ploughed his own furrow at Westminster whilst ensuring a good press by courting lobby journalists. He has also had a poisonous relationship with constituency activists in two spells. In the 1980’s he was rescued from the Militants by the Neil Kinnock inspired purge. Many of the same people have returned because they feel free to resume their bullying tactics at constituency party meetings nowadays. It is not just in Birkenhead either. This summer I have heard what long standing Labour members are having to put up with elsewhere.
Field’s resignation is full of irony because he was one of the fools who nominated Jeremy Corbyn for the leadership in 2015 in the belief it would be fair to give this backbencher an opportunity to air his views prior to being defeated by someone like Andy Burnham.
Having landed the Labour Party with the unelectable Corbyn, Field now resigns alone with no vision as to how his, tough on scroungers/compassion to the needy social policy can be implemented. Would he join a new centre party? Probably not and there isn’t really one anyway.
Breaking the cable
There isn’t a centre alternative because the Liberal Democrat leader Vince Cable has failed in his year in office either to make his party relevant, or tell it the hard truth that it needs to be wound up in favour of a new centre party made up of Labour and Tory moderates, liberals, social democrats and crucially new unaligned people like Gina Miller. Miller forced the government to hold a parliamentary vote on triggering our exit from the European Union. Unfortunately, she is currently in the ranks of the pathetic centrists, saying she won’t enter formal politics, but that could change. In any case, as we saw in France, some inspiring centre leadership could bring a huge response from people who are desperate for a change from the current bitter mess.
Meanwhile the Lib Dems in Brighton are likely to spend their time arguing over Vince Cable’s idea of allowing the possibility of a non-MP becoming leader of the party. It is an odd idea because the parliamentary arena is still very important in terms of the profile of any party leader. It is also pretty insulting to deputy leader Jo Swinson and rising star Layla Moran. Cable is also toying with having registered supporters. This also has its weaknesses, ask the Labour Party. Also, I think people should be members of a party and do the hard work or not at all.
If Cable wants a broad tent to accommodate all moderate opinion, he must work with Labour and Tory moderates.
Shall I jump
Finally, we come to Labour moderate MPs who are understandably unconvinced about joining the Lib Dems. However, for two years now they have been resigning and taking jobs in Corbyn’s shadow administration whilst hinting that something is about to happen.
The nods and winks have got to stop. If they stay they must be reconciled to impotence. The National Executive election results shows that the left will be in charge for years. Forming a rebel Labour group in parliament would be an elitist move that would see them destroyed at the next election.
Eles precisam construir uma nova festa rapidamente com base na união (digamos, o GMB) e o financiamento ético comercial. Eles precisam de outra coisa, nunca mencionada pela Westminster Press, uma grande iniciativa para conquistar os conselheiros trabalhistas. Isso ajudaria a fornecer uma base de base sólida e evitar o destino do SDP nos anos oitenta que não possuía uma base organizacional real.
