O verão pode ter terminado, mas a temporada política está prestes a esquentar um grande estilo nos EUA. The previously little known and barely admired VP Kamala Harris has been warmly welcomed as the party’s candidate and has ridden the wave of excitement her announcement produced to now in the eyes of many pollsters, be ahead of Trump in a number of key swing states.
The last few months have already seen dramatic events in the race for the White House, but it is all about to get very real.
On the Dem side of the house, the bold decision to ditch an incumbent President mid-way through the campaign appears to have been a masterstroke. The previously little known and barely admired VP Kamala Harris has been warmly welcomed as the party’s candidate and has ridden the wave of excitement her announcement produced to now in the eyes of many pollsters, be ahead of Trump in a number of key swing states.
Her campaign’s decision to position the battle as ‘prosecutor vs felon, good vs evil’ has been well received and it is hoped her years as California Attorney General – the chief Papel legal no Estado Golden - favorecerá seu estilo forense, calculado e controlado sobre a chamada de cabeça quente, chamadas de nome e palhaçadas cada vez mais divagantes de Trump quando os dois quadrados no próximo e talvez apenas um debate televisionado. A emissora aprovou um debate ao vivo sem uma audiência e anfitriões e facilitadores nomeados que farão perguntas e interrogarão as respostas do candidato. Isso contrasta com a exibição de peças de cenário de estilo de rally que a Fox News propôs que Trump prefere. JD Vance como "estranho" - e ficou preso. Ele é um treinador de futebol do ensino médio, serviu nas forças armadas e parece e fala como pais, tios e avós de muitas pessoas. Mas ele não está sem problemas. Como em muitas eleições, será decidido por um punhado de votos em alguns estados importantes. O primeiro, que varia do Arizona e Nevada no oeste a Geórgia, no sudeste, precisará dos candidatos para atrair uma mistura de aposentados, boomers com serviço militar e comunidades hispânicas e afro -americanas. O cinto de ferrugem em torno dos Grandes Lagos e antigas cidades industriais do Norte verá os eleitores reagirem e responder a questões como direitos dos trabalhadores e segurança no trabalho, assistência médica e estado da economia. agora?
The fact it is on ABC may be an important factor too. The broadcaster has approved a live debate without an audience and appointed hosts and facilitators who will ask questions and interrogate the candidate’s responses. This is in marked contrast to the rally style set piece showcase that Fox News proposed which Trump prefers.
The Dems are also relieved with the early reaction to their pick for VP.
Minnesota Governor Tim Walz was barely spoken about as the second name on the ticket but has also hit the ground running, been impactful in the few public appearances he has made and successfully branded Trump and his running mate JD Vance as ‘weird’ – and it has stuck.
Walz is a homely mid Westerner. He is a high school football coach, served in the military and looks and speaks like many people’s dads, uncles and grandads. But he isn’t without his issues.
He was arrested for drink driving in 1995, way before he entered politics, and there are some questions about how much real action he saw during his lengthy time in the Minnesota National Guard, but overall he looks like a sharp choice to balance Harris’ California lawyer credentials.
Dem strategists will have understood the importance of this decision. As with many elections, it will be decided by a handful of votes in a few key states.
The two places where 2024’s election appears destined to be decided are the Sun Belt and the Rust Belt. The former, ranging from Arizona and Nevada in the West to Georgia in the South East, will need the candidates to appeal to a mix of retirees, boomers with military service, and Hispanic and African American communities. The Rust Belt around the Great Lakes and former industrial towns of the north will see voters react and respond to issues like worker rights and job security, healthcare, and the state of the economy.
Walz’s trade union record, his work as a teacher before entering politics, his governorship of a mid-west state and his military service however patchy, were undoubtedly factors in his selection.
So, what does Trump need to do now?
Depois de parecer um sapato virtual para a eleição apenas quatro semanas atrás, tudo está se desenrolando rapidamente.
Sua equipe de campanha também está aparentemente começando a sentir o calor também. Como foi amplamente relatado após sua derrota nas eleições de 2020, Trump tem dificuldade em assumir a responsabilidade por qualquer uma de suas ações, especialmente aquelas que não são úteis para sua campanha. A campanha é voltar ao básico - o que para ele significa focar nas duas ou três questões -chave que ele conhece motiva e mobiliza sua base de apoiadores - a crise de imigração da fronteira sul, excepcionalismo americano e um desdém para os políticos profissionais - o Playbook ah, desde que o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o posto. tinha moeda quando a campanha democrata foi inundada por acusações de que Biden era muito velho e enfermo. Nessa lente, ele acrescentou um verniz jovem a Trump. Então sua idade se tornou menos importante e a atenção voltou -se para suas crenças. Ele é um populista clássico e tende a se opor às coisas, em vez de apoiá -las. Sua posição no casamento entre pessoas do mesmo sexo-ele é fortemente contra-sua retórica anti-aborto e sua oposição ao apoio à Ucrânia em sua luta com a Rússia levantaram preocupações no campo republicano. O único demográfico que ele é menos popular entre as mulheres e, como 53% da população de votação, isso é um desafio. O JD Vance não aproxima esse grupo de eleitores centrais de apoiar Trump, de modo que há alguns rumores de que pode não ser tarde demais para abandonar o JD Vance para alguém que pode apelar mais para mulheres suburbanas e jovens eleitores. A margem de erro na maioria das pesquisas é de 4% e essa é a lacuna em quase todos os estados -chave e grupos de eleitores atualmente. Pode estar muito perto para as casas de apostas chamarem, mas o momento está claramente balançando o favor dos democratas e Harris.
Already, it seems, his senior campaign staff are not so privately letting it be known that the candidate won’t take a briefing, doesn’t stick to the script and ignores the advice he is paying top dollar to receive.
The advice most political watchers are suggesting for the Trump campaign is to get back to basics – which for him means focussing on the two or three key issues he knows motivates and mobilises his supporter base – the southern border immigration crisis, American exceptionalism and a disdain for professional politicians – the MAGA playbook.
They are also questioning the value JD Vance has brought to the ticket since his selection.
As a youngish senator for Ohio he had currency when the Democrat campaign was deluged by accusations that Biden was too old and infirm. In that lens he added a youthful veneer to Trump.
But that all changed when Harris become the candidate. Then his age became less of a factor and attention turned to his beliefs. He is a classic populist and tends to oppose things rather than support them. His position on same sex marriage – he is strongly against it – his anti-abortion rhetoric, and his opposition to supporting Ukraine in their fight with Russia have all raised concerns in the Republican camp.
It is widely agreed by the people who follow campaigns closely that Trump has a problem with women – on many levels. The one demographic which he is least popular amongst is females, and as 53% of the voting population, that is a challenge. JD Vance doesn’t bring that core voter group any closer to supporting Trump so there are some rumblings that it may not be too late to ditch JD Vance for someone who may appeal more to suburban women and young female voters.
But, right now – it is probably neck and neck. The margin of error in most polls is 4% and that is the gap in nearly all key states and voter groups today. It may be too close for the bookmakers to call, but the momentum is clearly swinging in the Democrats and Harris’ favour.
, mas isso é política americana. E democrata também. Ainda é hora de conquistar a derrota das mandíbulas da vitória. É uma oportunidade para os democratas fazer um programa que diz aos eleitores de todo o país que podem ser confiáveis, que seu candidato o obtém e todos os eleitores que não querem Trump podem se sentir confortáveis em apoiar Harris/Walz. Estão planejados enormes protestos anti-Israel. Espera-se que os ativistas ambientais da linha rica interrompem os eventos, grupos que pedem o defundir da polícia ou outras causas serão visíveis e ouvidos-todos enviarão um arrepio de dúvidas através dos eleitores que assistem a casa através das lentes da televisão e da mídia social. Eles esperam que Joe Biden tenha um último grande discurso nele, que as celebridades de Taylor Swift a Tom Hanks fazem os ruídos certos nos canais sociais, que Walz pode reunir o sindicato e o partido fiel, e que o presidente da espera de Kamala Harris possa falar diretamente com as famílias americanas comuns sobre saúde, educação, empregos e prosperidade de uma maneira que Donald nunca pode. Segure apertado, será uma semana agitada. Downtown in Business
The Democrat Convention – the big get together to affirm the candidates – takes place next week. It is an opportunity for the Democrats to put on a show which tells voters across the nation that they can be trusted, that their candidate gets it, and all those voters who don’t want Trump can be comfortable backing Harris/Walz.
But rumours are rife that single interest groups are plotting to make this their moment. Huge anti-Israel protests are planned, hardline environmental campaigners are expected to disrupt events, groups calling for the defunding of the police or other such causes will be visible and heard – all will send a shiver of doubt through electors watching from home through the lens of television and social media.
Democrat Campaign strategists will pray that will be overshadowed by the main event. They will hope Joe Biden has one last big speech in him, that celebs from Taylor Swift to Tom Hanks make the right noises on social channels, that Walz can rally the trade union and party faithful, and that President in waiting Kamala Harris can speak directly to ordinary American families about health, education, jobs and prosperity in a way that Donald Trump never can.
We will see. Hold on tight, it is going to be an eventful week.
