Ao girar a página em um ano novo, parece que muitos dos mesmos problemas antigos ainda estão conosco
em minha cidade natal de Birkenhead, Inglaterra e minha casa adotiva de Seagrove Beach, Florida e há um debate sobre o desenvolvimento. Os desenvolvedores geralmente sentem o mesmo, reconhecendo locais atraentes e desejando criar novos desenvolvimentos e casas para acolher as comunidades para esta geração e a próxima. Birkenhead, a Guerra Civil começou a construir um resort de golfe de luxo em um curso municipal em falha-que forneceria empregos, um hotel de ponta, um spa e instalações esportivas reconhecidas nacionalmente, tornando a região um destino para golfistas de altos gastos-mas também exigia algumas casas novas para torná-la viável. E agora um novo conflito está se formando em construir novas casas necessárias em terras verdes em torno de algumas das cidades residenciais mais agradáveis da região. Aqui, mega-mansões à beira-mar e propriedades de aluguel são toda a raiva. As casas negociam por dezenas de milhões e rendimentos de aluguel comandam dezenas de milhares por mês. As pessoas que desejam escapar de cidades devastadas pela Covid para o ar fresco da costa criaram uma demanda maciça e, como resultado, os preços dos imóveis subiram mais de 25% nos últimos 12 meses. Essas são as condições atraentes que enviam desenvolvedores e proprietários de terras para encaixes vertiginosas. Eles rejeitarão qualquer coisa que mude o que professam ser valiosos ou desafia suas opiniões e opiniões arraigadas. Por outro lado, estão os desenvolvedores - todos os motores chamativos e maços de dinheiro - fixados na construção de qualquer coisa em qualquer lugar, motivados puramente por lucro, governados por planilhas e lucro e perda. Eles não falam o mesmo idioma. Eles são estranhos um para o outro, em parte parece, porque é assim que o sistema deseja que ele seja. Caixas de mandatos e requisitos estatutários, raramente trazem residentes atuais e futuros, desenvolvedores e formuladores de políticas em torno de uma única 'grande idéia'. Eles parecem favorecer conflitos acrimoniosos em busca de posições mais flexíveis que encontram compromissos e soluções mútuas.
In both places, residents are struck by the beauty and fragility of the physical environment and want it enhanced and protected. Developers often feel the same, recognising attractive locations and wanting to create new developments and homes in welcoming communities for this generation and the next.
But to read the headlines, the websites, and the often politically charged social media campaigns, you would think they were at war, riven by division and set in a ‘zero-sum’ game with only winners and losers.
On the outskirts of Birkenhead, civil war broke out about whether to build a luxury golf resort on a failing municipal course – one which would provide jobs, a top-end hotel, a spa and nationally recognised sports facilities making the region a destination for high-spending, golfers – but it also required some new homes to make it viable. And now a new conflict is brewing about building badly needed new homes on greenbelt land around some of the area’s most agreeable residential towns.
Things are similar in my corner of northwest Florida. Here, beachside mega-mansions and rental properties are all the rage. Homes trade for tens of millions and rental incomes command tens of thousands a month. Folks looking to escape from COVID-ravaged cities for the fresh air of the coast have created massive demand and, as a result, property prices have soared more than 25% in the past 12 months. These are the attractive conditions which send developers and landowners into giddy fits.
Of course, there will always be those who are absolute and unshifting in their stance for or against change.
If the stereotypes are to be believed, the NIMBY’s often have the loudest voices in the debate and proclaim to be the champions of their communities, but secretly they just want to dominate the dialogue. They will reject anything which changes what they profess to be valuable or challenges their entrenched views and opinions. On the other side are the developers – all flashy motors and wads of cash – fixated on building anything anywhere, motivated purely by profit, governed by spreadsheets and profit and loss.
What both sides really share is a trust deficit. They don’t speak the same language. They are strangers to each other, in part it seems, because that is how the system wants it to be.
Because planning laws in both communities are arcane and red-tape rules based, all parties are instantly drawn into a suspicion-riddled, combative discourse when, in most cases, there is considerably more in common than first appears.
Of course, there are formal consultation events, but these seem to exist to tick the boxes of statutory mandates and requirements, rarely do they bring current and future residents, developers and policymakers together around a single ‘big idea’.
Bizarrely, today’s planning regulations and processes – both on the banks of the Mersey and along the emerald waters of the Gulf – do little to build bridges. They appear to favour acrimonious conflict over seeking more accommodating positions which find compromises and mutual solutions.
No ambiente de planejamento de hoje, os moradores acreditam que o baralho é empilhado em favor dos desenvolvedores, eles se perguntam sobre a lealdade de seus funcionários eleitos e expressam preocupação com a falta de transparência nos acontecimentos na prefeitura.
O jogo parece ser o quanto o desenvolvedor pode se safar versus com quantas barreiras e obstáculos podem os residentes existentes. As tensões de desenvolvimento continuarão a aumentar e os desafios legais estão se tornando cada vez mais difíceis. Infelizmente, é improvável que as regras que regem o planejamento mudarão de maneira significativa em breve, mas não deve estar além da inteligência e da sabedoria de funcionários eleitos, planejando oficiais e comissários do condado para reconhecer e incentivar aqueles que se comprometem com o que se comprometem com o envolvimento do que o envolveu. investimento. Mas consulta com o objetivo, diálogo com objetivos compartilhados, e flexibilidade e acomodação por todos os lados é o que é necessário. acontecer '.
With this absence of trust, it is seemingly easier to petition, object and threaten legal review than to sit down early in the process and engage all parties to work out what can be achieved to satisfy all.
In 2022 it seems regeneration and development tensions will continue to rise and legal challenges are becoming ever more fraught.
While the UK government has floated the idea of planning reviews, no such attempt to soothe the troubled waters is apparent here Stateside. Sadly, it is unlikely the rules governing planning will change in any meaningful way anytime soon, but it shouldn’t be beyond the wit and wisdom of elected officials, planning officers and county commissioners to recognise and encourage those developers who do commit to place-making with the involvement of local communities, rather than engaging with those who try to circumvent the rules or the wishes of others.
Yes, it slows things down and requires a little investment. But consultation with purpose, dialogue with shared objectives, and flexibility and accommodation on all sides is what is required.
In the lifetime of a project, it is money well spent and with handsome returns.
