Nos últimos anos, o "investimento verde" provou ser um termo popular entre os políticos e o setor privado, à medida que mais planejadores da cidade procuram adaptar nossos espaços públicos para projetos sustentáveis. No ano passado, o Conselho da Cidade de Liverpool anunciou seus planos de transformar um local de aterro de 28 acres em uma comunidade verde para acomodar 1.500 casas ecológicas, enquanto muito foi feito de planos para o parque de Mayfield, o primeiro parque público de Manchesters por mais de 90 anos. Pandemia, a conversa só ficou mais alta. À medida que procuramos emergir da pandemia para uma sociedade mais feliz e saudável, há uma pressão crescente sobre Westminster para produzir um plano de recuperação Covid-19, que está totalmente alinhado com a meta climática de zero de 2050 do Reino Unido. Foi apoiado pelo prefeito da Grande Manchester, Andy Burnham, e pelo prefeito da região da cidade de Liverpool, Steve Rotherham, como uma resposta ao impacto que o Covid-19 teve nos negócios em todo o noroeste. Edifícios.
Now, recent research undertaken by the UK Centre for Climate and Social Transformation (CAST) has found that despite the distractions of the ongoing coronavirus pandemic, the conversation has only gotten louder.
Throughout lockdown, the report found that large numbers of people adopted a cleaner, low-carbon lifestyle, leading to heightened public concerns around climate change across the UK. As we seek to emerge from the pandemic into a happier and healthier society, there is growing pressure on Westminster to produce a COVID-19 recovery plan which is fully aligned with the UK’s 2050 net-zero climate target.
‘Build Back Better’ is one of the recovery initiatives that will lead us towards that goal. It has been lent support by the Mayor of Greater Manchester, Andy Burnham, and the Mayor of the Liverpool City Region, Steve Rotherham, as a response to the impact COVID-19 has had on businesses across the North West.
The campaign’s goal is simple: to use the coronavirus lockdown as a way to re-think the way our economy works, and re-focus future investment into energy efficient and low carbon buildings.
Suporte externo é crucial. No entanto, a responsabilidade também está de acordo com nós como setor. Edifícios e construção são um dos principais contribuintes para as emissões de CO2, representando quase 40% do dióxido de carbono relacionado à energia. Além disso, o setor é um usuário significativo de materiais de construção que incorporam impactos no carbono e contribuímos para uma proporção significativa dos resíduos do Reino Unido gerados.
É fácil discutir nossos esforços de negócios individuais quando se trata de performances ambientais. Mas as redes de construção contam com um longo pipeline, de principais contratados e órgãos governamentais; para subcontratados e outras PME. Até que os fabricantes em larga escala e outros gigantes da indústria possam liderar o caminho em metas sustentáveis, será difícil para essas empresas de menor escala seguirem. Parceria com outros contratados líderes para impulsionar mudanças no setor. O envolvimento com os arquitetos declaram e os engenheiros declaram que o sindicato pretende iniciar uma abordagem unida e estratégica na indústria da construção, combinando recursos, pressionando o governo e impulsionando mudanças significativas e eficazes. A construção modular tornou-se um recurso regular no design e construção de serviços comunitários, como hospitais e blocos de apartamentos, limitando as emissões de viagens de subcontratados que geralmente podem visitar o local e reduzir os resíduos no local produzidos.
That’s why climate pledges are so important in helping to drive collaborative efforts and combat the issue, together.
Earlier this year, Morgan Sindall Construction was one of eight founding signatories for the UK Contractors Declare initiative, forming a partnership with other leading contractors to drive change in the industry. Engaging with Architects Declare and Engineers Declare, the union aims to initiate a joined-up and strategic approach within the construction industry by combining resources, lobbying government and driving meaningful and effective change.
There have been some notable steps in the right direction. Modular construction has become a regular feature in the design and build of community services such as hospitals and apartment blocks, limiting the travel emissions of sub-contractors who might usually visit the site and reducing on-site waste produced.
Novas tecnologias imersivas, como VR e AR, também estão permitindo mapeamento digital durante a construção, ajudando a otimizar o processo de design e reduzir a quantidade de resíduos levados ao aterro. Nosso próprio kit de ferramentas de construção digital combina dados em uma única plataforma, atualizando a entrega de projetos para fornecer aos clientes acesso rápido e fácil às informações de O&M. A manutenção aprimorada em novos edifícios é apenas de outra maneira que os contratados podem reduzir os custos de funcionamento a longo prazo e facilitar o uso eficiente de energia. Entre as maiores preocupações geradas pela pandemia está a questão do desemprego. Isso é o quinto e o sexto da força de trabalho de cada cidade, respectivamente. O esquema permite que pequenas empresas e operadores individuais acessem oportunidades de trabalho em projetos específicos em sua região, enquanto simultaneamente permitem que grandes empresas de construção desenvolvam seus relacionamentos com cadeias de suprimentos locais para uma cadeia de compras sustentável. Ainda não podemos ter certeza de quanto impacto a pandemia terá em nossa vida doméstica, locais de trabalho e espaços comunitários. Mas, como cada dia traz mais clareza sobre como o futuro pode ser, as organizações devem procurar responder ao que o 'novo normal' significa para as necessidades contemporâneas. Chris
However, transitioning into a net zero economy means equipping employees with the skills to work within it. Amongst the biggest concerns generated by the pandemic is the issue of unemployment.
Recent estimates from the Learning and Work Institute show that as many as 243,000 jobs in so-called ‘shutdown sectors’ – including non-food and non-pharmaceutical retail, travel, childcare, arts and domestic services – are at risk in Manchester, and 113,000 in Liverpool. That’s a fifth and sixth of each city’s workforce, respectively.
We need to ensure that we are benefitting the local communities we work in. That’s why we recently became a founding partner of the Work Radar platform. The scheme allows small businesses and individual operators to access work opportunities on specific projects in their region, while simultaneously enabling large construction firms to develop their relationships with local supply chains for a sustainable procurement chain.
Recovery from COVID-19 will be a difficult journey. We still can’t be sure of just how much impact the pandemic will have on our home life, workplaces and community spaces. But as each day brings further clarity on what the future might look like, organisations should look to respond to what the ‘new normal’ means for contemporary needs.
Now is our opportunity to come together to champion creative construction solutions to a very modern problem.
Barry Roberts, managing director – Morgan Sindall Construction, North West
