Operação financeira especial
Um partido político pressionando o botão de autodestruição duas vezes é uma visão rara. Depois de escolher Johnson, que destruiu a reputação internacional deste país por probidade, agora temos Liz Truss e seu chanceler arrogante, quase destruindo as pensões de milhões de pessoas em seu espetacularmente manipulado traço para o crescimento. Parece sorrateiro. Como o chanceler das sombras Rachel Reeves disse: "O que você tem para se esconder?" Para obter a necessidade de uma avaliação do OBR, Kwasi Kwarteng, chamou sua declaração de "um evento fiscal". Isso levou a comparações com a ofuscação russa que chama a guerra à Ucrânia de "uma operação militar especial", enquanto essa é uma "operação financeira especial". Eles estão certos ao dizer que geralmente estamos focados em como cortar o bolo existente, em vez de ampliá -lo. Mas a abordagem foi apressada e imprudente e certamente causou tantos danos à reputação do partido por dinheiro sólido como a crise financeira de Lamont exatamente trinta anos atrás. O tesouro quando a figura imponente de Iain MacLeod morreu apenas um mês depois. A inflação rugindo se seguiu e os conservadores foram lançados dois anos depois. Vagando pelos corredores, um foi atingido pelo retorno de empresários e lobistas. O trabalho está sendo levado a sério novamente. Há uma maioria significativa a ser superada, seus antigos assentos escoceses são mantidos pelos nacionalistas e sua atitude em relação à "operação financeira especial" do chanceler está confusa, assim como sua posição em participar de linhas de piquetes. Por que não ser honesto e dizer que eles não estão dando fotos diárias do Gabinete das Sombras sobre Brasilers e terminam com isso? Eu participei de uma margem onde os sindicatos de esquerda alertavam sobre a ação de greve em massa e parecia dar as boas -vindas à imigração irrestrita. O prefeito da Grande Manchester, Andy Burnham, em manobras à esquerda, se opõe à redução do imposto de renda da taxa básica. CANDIDATURA. O que estava programado para ser uma celebração do novo regime poderia se transformar em um inquérito amargo sobre a “operação financeira especial”.
There are many features of this botched budget which are wrong, but what has most spooked the markets is the lack of scrutiny by the Office for Budget Responsibility (OBR). It looks sneaky. As Shadow Chancellor Rachel Reeves said, “What have you got to hide?” To get round the need for an OBR assessment, Kwasi Kwarteng, called his statement “a fiscal event.” This has led to comparisons with Russian obfuscation calling the war on Ukraine “a special military operation” while this is a “special financial operation.”
It is not wrong for the government to aspire to improve our growth and productivity levels. They are right to say we are often too focused on how to slice the existing cake, rather than enlarging it. But the approach has been hasty and reckless and surely has done as much damage to the party’s reputation for sound money as the Lamont financial crisis exactly thirty years ago.
GHOST OF ALTRINCHAM
Antony Barber had been the MP for Altrincham for 5 years when Ted Heath’s Tories came to power in June 1970. He wasn’t given a leading post in the Cabinet but was made Chancellor of the Exchequer when the towering figure of Iain Macleod died just a month later.
It is doubtful if Macleod would have unleashed the very temporary boom that Barber initiated with slashing tax cuts in 1972, now rivalled by Kwarteng. Roaring inflation followed and the Tories were out two years later.
LABOUR READY FOR BUSINESS
The suits were back at the Labour conference in Liverpool. Wandering around the halls one was struck by the return of business people and lobbyists. Labour is being taken seriously again.
The events where the Shadow Cabinet met business were rammed.
We saw it in the mid nineties as New Labour surged towards power and interest in John Major’s Tories drained away.
That’s not to say a Labour victory is certain. There is a significant majority to overcome, their former Scottish seats are held by the Nationalists and their attitude to the Chancellor’s “special financial operation” is confused as is their position on attending picket lines. Why not be honest and say they are not giving the Daily Mail pictures of the Shadow Cabinet standing over braziers and be done with it?
The Corbyn Left are marginalised but still a force. I attended a fringe where left wing unions warned of mass strike action and appeared to welcome unrestricted immigration. Greater Manchester mayor Andy Burnham, on manoeuvres to the left, opposes the reduction in basic rate income tax.
Nevertheless, Labour left Liverpool with a healthy opinion poll lead and every prospect of a thumping victory in the West Lancashire by election where Skelmersdale postie and Lancashire County councillor Julie Gibson is tipped for the party’s candidature.
Now it’s on to Birmingham and a conference that will be full of people who backed Liz Truss and ignored the warnings of Rishi Sunak. What was set to be a celebration of the new regime could turn into a bitter inquest into the “special financial operation.”
