A renúncia de Liz Truss não é causa de celebração, mas profunda vergonha para o nosso país. Um país que costumava ter uma reputação de oferecer estabilidade e sabedoria no cenário global e uma importante influência de equilíbrio entre a França e a Alemanha na União Europeia agora é um rindo. Deixe os idosos sem cuidado e ônibus sem motoristas. Então tivemos a administração escândalo de Johnson, que degradou os padrões da vida pública. Finalmente, tivemos o crescimento do crescimento sob Liz Truss instituído em um momento em que precisávamos de cautela econômica diante de uma crise de energia e inflação. Qualquer tentativa de remover Jeremy Hunt enviava os mercados para uma queda. Enquanto isso, as decisões do próximo PM e Jeremy Hunt serão ditadas pelos mercados. Isso não é um estado de coisas desejável ou democrático, mas é uma conseqüência da guerra da Ucrânia, sim, mas também do Brexit e da corrida para o crescimento. Suponho que eles precisam pedir uma eleição geral, mas eles realmente querem tomar poder agora? As pesquisas restringiriam mesmo com os conservadores desacreditados em campanha. Além disso, as esperanças do Labour de ganhar bancos atrás na Escócia estão agora em risco. Em 2014, os escoceses foram informados de que preservar o Reino Unido era essencial para a estabilidade financeira. O Partido Nacional Escocês agora teria o direito de dizer que eles se juntam à Inglaterra, uma nação que é um sinônimo de instabilidade e fracasso econômico. Uma conquista extraordinária, considerando a maioria dos 80 assentos em 2019. Ele enfrentaria os mesmos enormes desafios econômicos com os quais o governo atual está enfrentando. Fazer cortes ou aumentar os impostos atrairia imediatamente a hostilidade dos restantes corbynitas e os conservadores oportunistas iniciariam suas críticas. O povo britânico foi admirado por sua moderação e estoicismo. No entanto, estamos entrando em um inverno quando a inflação crescente e as contas de alta energia estão enviando mais e mais pessoas para bancos de alimentos. Existe a perspectiva de várias greves, à medida que os membros do sindicato exigem aumento do salário para corresponder à inflação. Downtown in Business
The possibility of a return of Boris Johnson is beyond parody.
The Conservatives first initiated the ruinous referendum on EU membership which started the angry division that characterises our political discourse and is responsible for the labour shortages that leave the elderly uncared for and buses without drivers. Then we had the scandal ridden administration of Johnson which debased the standards of public life. Finally, we have had the dash for growth under Liz Truss instituted at a time when we needed economic caution in the face of an energy and inflation crisis.
The new Prime Minister will have no choice as to who is to be Chancellor. Any attempt to remove Jeremy Hunt would send the markets into a tailspin. Meanwhile the decisions of the next PM and Jeremy Hunt will be dictated by the markets. That is not a desirable or democratic state of affairs but is a consequence of the Ukraine war, yes but also Brexit and the dash for growth.
But the bitter inheritance that the next Prime Minister will inherit is also a warning for Labour. I suppose they have to call for a General Election, but do they really want to take power now?
Most wise heads in the Labour Party know that the Tories would not be reduced to fifty seats. The polls would narrow even with the discredited Conservatives campaigning. Also, Labour’s hopes of winning back seats in Scotland are now in jeopardy. In 2014 Scots were told that preserving the United Kingdom was essential for financial stability. The Scottish National Party would now be entitled to say they are joined to England, a nation that is a byword for instability and economic failure.
So, Labour would likely win with a small overall majority. An extraordinary achievement considering the 80 seat Tory majority from 2019. It would face the same huge economic challenges that the current government is grappling with. Making cuts or raising taxes would immediately attract the hostility of the remaining Corbynites and the opportunistic Conservatives would start their criticism.
UNREST ON THE STREETS
There is another danger that has been little addressed. The British people have been admired for their moderation and stoicism. However, we are entering a winter when soaring inflation and high energy bills are sending more and more people to food banks. There is the prospect of multiple strikes as union members demand wage increase to match inflation.
If the Chancellor’s Halloween statement is a horror show of public spending cuts on top of a collapse in living standards and people look at the dysfunctional behaviour of politicians, then we could see civil unrest.
The departure of Truss could be just the beginning.
